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Documentos Acessíveis: Sites

Data de publicação: 18 de julho de 2017. Categoria: Campanhas – Boas Práticas em Acessibilidade, Você Sabia?

Tornar a Web acessível é fundamental para que todos tenham acesso à notícias, entretenimento, informações, e todo o infinito conteúdo disponibilizado na internet. Para isso, organizações têm se mobilizado para criar diretrizes padrões para o desenvolvimento de sites acessíveis.

Em 2014, o governo federal desenvolveu o Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico (eMAG). Ele é um conjunto de recomendações padronizadas para serem usadas em todos os portais do governo brasileiro. O modelo foi baseado em diretrizes internacionais, como as dos Estados Unidos, Canadá e Irlanda, e teve seu processo de institucionalização aprovado em 2007, no Brasil, pela Portaria nº 3.

A última versão do eMAG (3.1) foi lançada em 2014 com algumas revisões nas recomendações, feitas com ajuda de especialistas e pesquisas em acessibilidade na Web. Com essas mudanças, o eMAG faz as seguintes orientações para a criação, verificação e manutenção de um site acessível:

Criação

Recomenda-se que o desenvolvimento do site seja submetido aos padrões internacionais, definidos pelo W3C, associação onde organizações filiadas, funcionários e o público desenvolvem, de forma colaborativa, padrões de design e aplicações para Web. Os protocolos e diretrizes do W3C inspiraram as orientações do modelo de acessibilidade brasileiro.

Segundo o eMAG, “Uma página desenvolvida de acordo com os padrões Web deve estar em conformidade com as normas HTML, XML, XHTML e CSS, seguindo as regras de formatação sintática. Além disso, é muito importante que o código seja semanticamente correto, ou seja, que cada elemento seja utilizado de acordo com um significado apropriado, valor e propósito.”

O cumprimento das regras propostas pelos padrões Web possibilitam que o acesso às informações do site sejam lidas da mesma forma por recursos acessíveis como leitores de tela. Além disso, padronizar as páginas para navegadores, mecanismos de busca, e dispositivos como celulares e tablets.

Guia de Boas Práticas para Acessibilidade Digital – 2023 

Facículo 1 – Cartilha W3C – Introdução 

Facículo 2 – Cartilha W3C – Benefícios, Legislação e Diretrizes de Acessibilidade na Web

Facículo 3 –  Cartilha W3C  – Conhecendo o público-alvo da acessibilidade na Web

Facículo 4 – cartilha W3C – Tornando o conteúdo Web acessível

Facículo 5 –  cartilha W3C – Mantendo o conteúdo acessível

Fascículo 6 – Avaliando acessibilidade e resultados

Verificação

É preciso testar as ferramentas de acessibilidade disponibilizadas pelos sites. O Simulador de Acessibilidade em sítios (ASES) é um software utilizado para avaliar a acessibilidade dos sites do governo federal. Ele submete as páginas às recomendações do W3C quanto a marcações, elementos multimídia, design, etc., e gera um relatório em PDF e HTML com os resultados da avaliação.

Outras duas recomendações simulam como os usuários vão utilizar o site. Elas devem ser feitas antes da página entrar no ar. A primeira é utilizar leitores de tela para verificar, por exemplo, textos alternativos e a organização de títulos. A segunda é fazer teste com usuários reais. Eles vão ter mais propriedade de apontar erros que alguns softwares podem não acusar.

O endereço web do ASES para verificar a acessibilidade de sites

Manutenção

A acessibilidade não deve ser esquecida, porque muitos conteúdos e o próprio design do site são atualizados ao longo do tempo. É importante disponibilizar canais de contato para que os usuários sugiram mudanças e indiquem falhas a serem corrigidas.

Material de apoio do governo federal para sites acessíveis

Fonte: Governo Eletrônico

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